sábado, 17 de novembro de 2007

Dicas - Sobremesas Diet e Light

Na matéria da repórter Patricia Azevedo você vai conhecer pessoas que encontraram alternativas para viver melhor com a diabetes, doença celíaca e intolerância a lactose. Confira as receitas diet para quem é diabético.

LEITE CONDENSADO DIET

1 xícara de leite condensado em pó
1/4 de xícara de água bem quente
1 xícara de leite em pó desnatado
1/2 colher de sopa de margarina light
essência de baunilha

Preparo: Coloque todos os ingredientes no liquidificador, bata bem e ponha na geladeira por 12 horas antes de usar, para que tome um pouco de consistência


MOUSSE DE MARACUJÁ

1 lata de leite condensado diet (caseiro)
1 lata de creme de leite light
1 copo suco de maracujá
1 envelope de gelatina em pó sem sabor (dissolvido em pouca água)

Preparo:Coloque todos ingredientes no liquidificador, bata bem, ponha numa tigela e leve para a geladeira para tomar consistência.

MOUSSE DE CAFÉ

1 envelope de gelatina em pó, sem sabor
1/2 xícara de água fria
1 colher de sopa de café solúvel
1 xícara de água fervente
3 ovos
1/2 xícara de leite desnatado
2 xícaras de leite em pó desnatado
13 colheres dosadoras de adoçante em pó FINN

Preparo: Em um recipiente, difrate a gelatina com água fria e reserve. Em outro, dissolva o café na água quente e misture à gelatina reservada. Adicione as gemas peneiradas, o leite, o leite em pó, o adoçante e misture. Leve para a geladeira e quando começar a endirecer, misture as claras batidas em neve. Coloque em tacinhas individuais ou num recipiente só, enfeite com raspas de chocolate ou chocolate em pó diet.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Bastidores do Unisc Repórter - parte 3

No vídeo, voce acompanha os bastidores da gravação da repórter Daiane Balardin.

Bastidores do Unisc Repórter - parte 2

Assista a gravação que a repórter Luciana Mandler fez no grupo de diabéticos do SUS. No vídeo voce descobre que até nos erramos, confira!

Bastidores do Unisc Repórter - parte 1

Assista os bastidores da gravação da repórter Patricia Azevedo.No vídeo voce confere a gravação da passagem da repórter numa sorveteria.

domingo, 11 de novembro de 2007

Conheça o trabalho da ACELBRA - RS


A Associação de Celíacos do Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, fundada por um grupo de pais que tem em comum filhos celíacos. A associação central está localizada em Porto Alegre , e ainda em Santa Maria , Passo do Sobrado e Caxias do Sul. A associação tem um site supercompleto, onde há várias informações sobre a doença, notícias sobre novos produtos e receitas, avisos de materiais que vão sair na mídia sobre o assunto e possui um fórum onde a troca de informações e experiências acontecem. Achou bacana? Então assista a matéria da repórter Luciana Mandler nesse sábado. Para saber mais sobre a associação:




Entre no site: www.acelbra-rs.org.br



Ouça a entrevista que a repórter
Luciana Mandler fez com
Suzana Schommer,
Presidente da Acelbra-RS,
na íntegra, clicando aqui.


Unisc Repórter está no Orkut


Famoso por ser o site de relacionamentos mais usado no país, o Orkut conta com diversas comunidades, locais virtuais onde os mais variados assuntos são discutidos. Levando em consideração a evolução das tecnologias, o Unisc Repórter criou uma comunidade para que os telespectadores possam dar sua opinião, ter acesso a comunidades de assuntos relacionados com a temática de cada semana. Através do Fórum, você poderá dar sugestões de pautas, criticar as matérias, se informar e o melhor de tudo: conhecer outros telespectadores assim como você.


sábado, 10 de novembro de 2007

Associações: uma forma de apoio ao doente

Por Luciana Mandler


As Associações foram criadas para orientar e dar suporte à seus associados. A Associação de Celíacos do Brasil - Sessão Rio Grande do Sul, existe há 16 anos e foi fundada por uma médica que junto a outros pais se mobilizaram pelo fato de ter em comum filhos celíacos. É uma entidade sem fins lucrativos. Estão cadastrados 1000 pessoas no Brasil e no Rio Grande do Sul aproximadamente 70 pessoas fazem parte. A associação conta com reuniões e encontros com seus associados, para fazer da doença, para tirar dúvidas, para dar assistência. Mas ela não foi criada apenas para celíacos, mas também para pessoas com intolerância a lactose. Assim, os encontros são debatidos com vários temas, vários enfoques e há profissionais de várias áreas disponiveis para dar assessoramento. Além de fazer encontros, há também caminhadas para conscientizar as pessoas de que a doneça existe e pode estar em qualquer um. A Associação de celíacos tem um site, onde pode-se buscar toda e qualquer informação, basta acessar www.acelbra-rs.org.br, além do site a Associação tem um informativo que sai uma vez por ano, o Viva Sem Glúten, ele foi criado para que as pessoas que não tem acesso direto a associação, possa estar informado e recebendo em casa todas as receitas e dicas.


Já a Associação de diabéticos de Santa Cruz do Sul, a ARAD, existe há 2 anos e também foi criada por um pai que tinha a filha com a doença. Para que tanto sua filha, como outros portadores da doença tivessem acesso a material como insulina, fitinha, Jonas Vedoy resolveu ir além e fundar a associação. Os encontros são 3 vezes por ano, é feia caminhadas e todos os portadores de diabetes tem suporte e orientação para saber coom adquirir material, sem que precise gastar. A associação faz o encaminhamento par o SUS, para que então os diabéticos possam desfrutar do material e ter uma vida normal. Além da Associação, há um grupo de apoio ao diabético no SUS, que faz palestras com nutricionistas e médicos para que as pessoas possam saber lidar com a alimentação e tenham orientação correta e então levar uma vida saudável e que possam controlar sua diabetes.

Saiba mais sobre a DIABETES

Por Daiane Balardin



A Diabetes Mellitus é uma doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a sintomas agudos e a complicações crônicas características. O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem graves conseqüências tanto quando surge rapidamente, como quando se instala lentamente. Existem cerca de 200 milhões de diabéticos no mundo. Deste número, 10 milhões são brasileiros, sendo que 5% são crianças, ou seja, 500 mil.



Principais tipos de Diabetes Mellitus:
DIABETES TIPO 1 (DM1): é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta produtoras de insulina. Isso acontece por engano porque o organismo as identifica como corpos estranhos. A sua ação é uma resposta auto-imune. Este tipo de reação também ocorre em outras doenças, como esclerose múltipla, Lupus e doenças da tireóide.


DIABETES TIPO 2 (DM1): sabe-se que o diabetes do tipo 2 possui um fator hereditário maior que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação com a obesidade e o sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos. A incidência é maior após os 40 anos. Uma de suas peculiaridades é a contínua produção de insulina pelo pâncreas. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Por muitas razões suas células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sangüínea. Esta é uma anomalia chamada de "resistência insulínica". O diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina.


COMPLICAÇÕES CRÔNICAS: o tratamento correto do diabetes significa manter uma vida saudável, evitando diversas complicações que surgem em conseqüência do mau controle da glicemia. Afinal, como se sabe, o prolongamento da hiperglicemia (altas taxas de açúcar no sangue) pode causar sérios danos à saúde.



O QUE É A INSULINA: é o hormônio responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover o ingresso de glicose nas células. Ela também é essencial no consumo de carboidratos, na síntese de proteínas e no armazenamento de lipídios (gorduras).




A CURA DA DIABETES: uma cirurgia no intestino é a esperança na cura da doença. A cirurgia da diabetes combina simplicidade e engenhosidade. A cirurgia são pequenas modificações na anatomia do intestino delgado, que regula a produção de insulina no pâncreas e, com isso, restaura as taxas de glicemia aos níveis normais. Com essa cirurgia os médicos conseguem reverter a diabetes.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Saiba mais sobre a INTOLERÂNCIA E ALERGIA A LACTOSE

Por: Rodrigo Nascimento

O homem é o único mamífero que utiliza leite de outras espécies animais em sua alimentação, dos quais o da vaca é o mais comum. Presente em boa parte dos alimentos que as pessoas consomem o leite animal pode causar problemas de alergia ou digestão.

De acordo com a pediatra Marília Bastos, ao longo da evolução os seres humanos foram adaptando leite na alimentação, porém, algumas organismos não acompanharam essa evolução alimentar e apresentam intolerância à proteína do leite, chamada de lactose. Aproximadamente 25% da população mundial tem esse problema, mas não sabe, porque os sintomas são parecidos com uma má digestão, por exemplo.

Dores abdominais, aumento na produção de gases e diarréias, que aparecem logo após o consumo de leite ou de algum derivado, são indícios de intolerância. Nesse caso, um simples exame de sangue que mede a quantidade de glicose, após a ingestão de leite aponta o problema. A intolerância não tem cura e o tratamento principal aos sintomas é o não consumo de leite animal. Atualmente já existe um medicamento que pode ser tomado antes das refeições que contenham leite e derivados. Esse remédio diminui os efeitos da intolerância porque contém a lactase que não é produzida no intestino de quem sofre dessa deficiência.

Outro problema relacionado ao consumo de leite animal é a alergia provocada em algumas crianças. Por causa da sua formação molecular diferente, o leite de vaca, presente na alimentação infantil, pode causar reações alérgicas graves. Em alguns casos raros o consumo provoca a morte da criança.

Como o sistema imunológico da criança evolui com o passar dos anos, a expectativa é que a alergia ao leite, com o tempo perca a intensidade. Diferentemente da intolerância, existe aí a possibilidade de cura. Para a alergia não existe tratamento com remédios e a criança só deve ser alimentada com o leite da mãe.

Saiba mais sobre a DOENÇA CELÍACA

Por Guilherme Mazui

A doença celíaca é a alergia ao glúten, proteína presente no trigo, aveia, cevada e centeio. Ao ter contado com o glúten, o intestino do celíaco reage, provocando lesões no órgão. Ao longo dos anos, essas lesões diminuem as paredes do intestino, prejudicando a absorção de nutrientes. Entre os sintomas, diarréia crônica, distensão abdominal e desnutrição são os mais comuns. Dores abdominais, vômitos, constipação intestinal (prisão de ventre), irritabilidade, anorexia, baixa estatura são outros sintomas corriqueiros. O não tratamento pode acarretar em outras doenças, como diabetes mellitus, hipotireoidismo, doenças auto-imunes, anemia ferropriva, intolerância à lactose, deficiência da imunoglobulina A e dermatite herpetiforme, além do câncer.


Os especialistas estimam que cerca de 10% da população mundial seja portadora da doença celíaca, que não têm cura. Portanto, em uma cidade como Santa Cruz do Sul, com 110 mil habitantes, 11 mil teriam a patologia. Um número considerado expressivo pelo gastroenterologoista Roberto Reckziegel. "Atendo em Lajeado, uma cidade com 60 mil habitantes. Nessa conta, 6 mil seriam celíacos. Tenho 30 pacientes diagnosticados. Onde está o restante? Essa doença é mais comum do que imaginamos", alerta. O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais, como anticorpo antigliadina, anticorpo anti-endomísio e anti-transglutaminase, mas somente a biópsia do intestino delgado confirma ou não a patologia.




O tratamento é básico: o glúten precisa ser eliminado da dieta. Ou seja, pizza, pão, cerveja, lasanha, massa estão banidos do cardápio do celíacos.

Aparentemente simples, o tratamento encontra barreiras nos gostos dos pacientes e nos compromissos sociais. "A pessoa pode odiar batata ou não gostar de arroz. O que comer então? Por isso que o nutricionista é tão importante quanto o médico no tratamento", alerta Reckziegel. Em uma festa, o celíaco não pode comer os salgadinhos ou precisa assistir aos colegas bebendo cerveja. Seguindo o tratamento, ao longo dos anos o portador pode minimizar os sintomas, mas se voltar a ingerir o glúten, reiniciará o ciclo da doença, que é mais comum nas mulheres. A patologia é hereditária. Quando se descobre um doente na família, é indicado que os parentes mais próximos se submetam aos exames.


Fonte: http://www.acelbra-rs.com.br/, site da Associação dos Celíacos do Brasil

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

O Repórter explica - parte 6

A repórter Letícia Mendes conta em primeira mão sobre o que se trata a sua matéria na edição deste sábado do Unisc Repórter. Confira!

O Repórter explica - parte 5

O repórter Rodrigo Nascimento faz questão de contar a você, ele mesmo, do que se trata a sua matéria na edição deste sábado. Confira no vídeo.

O Repórter explica - parte 4

Quer saber sobre o que é a matéria do repórter Guilherme Mazui? Basta assistir o vídeo, que ele mesmo lhe explica tudinho.

O Repórter explica - parte 3

A repórter Patricia Azevedo conta um pouquinho da sua matéria, mais você confere sábado no programa.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

O Repórter explica - parte 2

Confira o que a repórter Daiane Balardin tem a contar sobre sua matéria.

O Repórter explica - parte 1

A repórter Luciana Mandler conta um pouco sobre sua matéria, confira no vídeo.

Apresentando a Equipe...



segunda-feira, 22 de outubro de 2007

UNISC REPÓRTER

Seja bem-vindo ao Blog de Produção do Unisc Repórter, o telejornal semanal do Canal 15 da sua TV. Todo sábado você liga a TV as 22 horas e assiste a reportagens especiais sobre um tema, que muda a cada semana. Dessa vez o Unisc Repórter vai levar até você a realidade de pessoas que vivem limitações, tendo como causa distúrbios alimentares. A diabetes (cujo doente não pode ingerir glicose, presente nos doces), a intolerância lactose (cujo doente não pode ingerir lactose, presente no leite e seus derivados) e a doença celíaca (cujo doente não pode ingerir glúten, proteína presente em massas). Acompanhe a produção do programa aqui e assista o resultado final no sábado.